Boa noite, meus amigos e minhas amantes! O ano mal começou e já estou enchendo o saco de vocês pra divulgar os piores do ano que acabou de passar. Sim, é mais uma edição da Tassa di Prástico, aquela premiação que ninguém aguenta mais, mas mesmo assim a gente oferece que é pra ver se geral toma vergonha na cara. Mas vamos parar de dar lição de moral (mesmo porque nem moral pra isso a gente tem) e vamos logo aos vencedores!
TELEVISÃO
Pior novela: Máscaras
Lauro César Muniz poderia ter ido dormir sem essa: lançada com um festival de pretensões, querendo alavancar o horário noturno da Record, a novela não decolou de jeito algum, repleta de desentendimentos entre elenco, direção e autor. Terminou com mais de 100 capítulos a menos que o previsto (teria 220, mas acabou no 116º) e seria sucedido com algo ainda mais bizarro, o que verão logo abaixo.
Pior reality show: Fazenda de Verão
Imagine uma mistura de A Fazenda (programa cheio de semifamosos quase se estapeando em busca de uma grana) com Big Brother Brasil (programa cheio de gente querendo ser famosa - mas que permanecerá anônima depois de seu fim - quase se estapeando em busca de uma grana). Assim foi a Fazenda de Verão. Nos primeiros programas, fez a novela Máscaras começar depois da meia-noite. Pra maioria da população, não era nada pois ninguém assistia àquela dupla de horrores. Mas, se alguém assistia, era porque tinha vontade de sofrer, mesmo.
Pior programa de auditório: Sexo a 3
Pior apresentador: Robert Rey
Deve ser mesmo muito duro ter alguma relação com a RedeTV!. Afinal, a emissora de Barueri está sendo o grande destaque do ano, mas ao contrário. No afã de conquistar audiência a qualquer custo, desandou a botar qualquer coisa no ar - o que inclui o inacreditável Sexo a 3 (o famoso "Sexo Atrás"), apresentado pelo não menos inacreditável Robert Rey, o Dr. Hollywood. Mas tem mais.
Pior programa humorístico: Feira do Riso
Maior mico televisivo do ano: Saturday Night Live Brasil
Não bastasse estar nesse merdelê todo, a "Errei de TV" ainda nos proporcionou dois momentos, digamos, singulares na seara humorística. O primeiro é um mero pastiche dos programas humorísticos popularescos que a gente vê por aí, ambientado numa feira livre - ou seja, originalidade não é bem o seu forte. Já o segundo foi um erro desde o início: apesar do nome, começou indo ao ar ao vivo, mas nas noites de... domingo! Foi uma evidente forçada de barra pra substituir o pessoal do Pânico, que se mudou de mala e cuia pra Bandeirantes, graças aos salários atrasados. Depois, se mudou para o sábado, mas depois da meia-noite e, pior, gravado. Em momento algum o programa honrou o nome que tem.
CINEMA
Pior filme nacional do ano: Totalmente Inocentes, de Rodrigo Bittencourt
Pior filme em língua estrangeira do ano: Cada um Tem a Gêmea que Merece, de Dennis Dugan
Foram pra rir? Estes dois filmes - assim como a maior parte das comédias lançadas nos cinemas atualmente - mostram que o pessoal não anda pensando direito na hora de elaborar roteiros divertidos para serem dirigidos por cineastas (ou aspirantes a). A coisa anda feia.
TEMÁTICOS
Troféu Laxante de Ouro de maior cagada do ano: A recepção ao apoio do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) à candidatura de Fernando Haddad (PT) à prefeitura de São Paulo
Sim, sabemos que o ex-ministro da Educação (que, por sinal, concorreu ao prêmio de Mala do Ano duas vezes recentemente, graças às inúmeras lambanças do ENEM) foi eleito e tomou posse na terça-feira passada. Mas aquela foto de Maluf apertando a mão do ex-presidente Lula e do então candidato petista foi a última pá de cal para os que ainda acreditavam em dignidade na política. Bem, a maior parte da população mais esclarecida sabia disso desde 2005...
Troféu Bundinha de Bebê de frase mais cretina do ano: "Não precisamos mais de parques para o passeio e a circulação de pessoas" (Edson Santos, deputado federal, PT-RJ)
Ele proferiu a sentença acima depois de ressaltar a existência de parques públicos no Rio, como o Aterro do Flamengo e a Quinta da Boa Vista. O problema é que ele defendia a permanência de 621 casas construídas (com certeza, irregularmente) dentro dos limites do Jardim Botânico. Pois é: Jardim Botânico, que existe "só" há mais de dois séculos. Colocar a ideologia à frente da História causa coisas desse tipo.
Troféu Capacete Viking de corno do ano: Robert Pattinson
O ator da série cinematográfica Crepúsculo ficou em evidência não exatamente por seus dotes artísticos (que, segundo dizem, não são lá essa coisa toda). O motivo foi o fato de sua namorada e companheira de cena, Kristen Stewart, ter se enrabichado com o diretor de outro filme, do qual ela foi protagonista - o detalhe é que ele era casado. Depois, o casalzinho preferido da galerinha xooovem voltou às boas - coincidentemente (ou não), na semana de lançamento do quarto e último filme da série...
Troféu Florentina de Jesus de pior canção do ano: Eu Quero Tchu, Eu Quero Tchá, composta por Shylton Fernandes e cantada por João Lucas & Marcelo
Imagine um funk daqueles bem mequetrefes cantado por uma dupla sertaneja universitária. Sendo bem educado pra definir esse pseudomash-up digno de Estúdio Coca-Cola Zero, você acabou de imaginar uma mistura de esterco com estrume: é tudo a mesma coisa e fica na nossa mente um tempão, sem sair de lá nem por decreto. Aquilo ali (porque chamar de música é até uma ofensa) só fez sucesso porque o Neymar gostou.
Troféu Osama bin Laden de maior "já vai tarde" do ano: Abdelbaset al-Megrahi
À primeira vista, fica difícil lembrar quem ele era. Mas basta recordar o atentado terrorista ao avião da PanAm em Lockerbie, na Escócia, em 1988, pra refrescar a memória e lembrar que ele foi um de seus mentores, que estava cumprindo prisão perpétua e foi solto por, aham, "razões humanitárias" em 2009. Ele se tratava de um câncer (que o mataria no ano passado), mas mesmo assim ficaram com peninha de quem não teve pena de ninguém duas décadas antes.
Troféu Carlo Collodi de maior lorota do ano: Dilma Rousseff, Eduardo Paes e suas promessas não cumpridas
A presidente da República assegurou que o preço das contas de luz iria diminuir e que não haveria qualquer risco de racionamento de energia elétrica. Bem, o tempo passou, alguns apagões se sucederam por todo o país, e até agora, neca. Já o prefeito do Rio, quando ainda em campanha, garantiu que o IPTU da capital fluminense não iria aumentar. Ele foi reeleito no primeiro turno e, alguns dias depois, fez exatamente o contrário do que havia prometido...
Troféu Ben Johnson de maior mico esportivo do ano: Lance Armstrong
O ex-ciclista de estrada, considerado herói mundial por superar um câncer e ganhar um porrilhão de Voltas da França, foi desmascarado por ser o chefe do maior e mais sofisticado esquema de doping da história do esporte. Perdeu todos os títulos conquistados e passou aos anais esportivos como um grande farsante.
Troféu Susana Vieira de maior vergonha alheia do ano: A RedeTV! como um todo
É, olha a RedeTV! aí de novo. Como se não bastassem os salários atrasados e a programação cada vez mais tosca, os donos da emissora fazem questão de ostentar a riqueza que têm, comprando apartamento em Nova Iorque, cobertura com piscina e o diabo a quatro. Isso tudo enquanto seus funcionários passam fome. Ainda por cima, temos que aturar o fato de as primeiras-damas da emissora (Daniela Albuquerque e Luciana Gimenez, respectivamente) terem destaque na grade do canal. Que saudades da Manchete...
OS MALAS
Mala de Bronze: Marco Polo del Nero
O presidente da Federação Paulista de Futebol e um dos vice-presidentes da CBF mal ganhou um pouco mais de poder e já começou a aprontar das suas. Primeiro, incorporou o Nabi Abi Chedid e deu uma de presidente oficioso da entidade máxima do futebol brasileiro, sem a menor vergonha - inclusive sendo um dos artífices da demissão atrasada de Mano Menezes da Seleção (provavelmente decidida em agosto e anunciada só em novembro, quando a equipe ameaçava ter um estilo de jogo). Depois, se meteu num escândalo com a Polícia Federal, que envolvia documentos sigilosos e escutas ilegais. Bem se percebe que estamos muito bem arranjados em matéria de dirigentes esportivos.
Mala de Prata: José Serra
O político do PSDB sofreu, para variar, mais uma derrota eleitoral - desta vez, para a prefeitura de São Paulo. Isso depois de querer demonstrar, em uma das maiores forçadas de barra de todos os tempos, ser das classes menos abastadas da população paulistana. O ano de 2012 decretou de vez a morte política do ex-senador e ex-governador paulista.
Mala de Ouro: Marco Maia
Desnecessário dizer por que o presidente da Câmara dos Deputados (PT-RS) ganhou a Mala de Ouro: apenas o fato de querer abrigar os políticos condenados no julgamento do Mensalão é o bastante. Isso além de ignorar o assunto no jornal oficial da casa, como se o crime simplesmente não tivesse existido.
Agora, chegou o grande momento desta noite! O Mala do Ano de 2012 é...
Numa eleição em que não faltou emoção, o ex-ministro-chefe da Casa Civil e líder dos mensaleiros ganhou sua última eleição - pelo menos até ele cumprir pena na Papuda. Pode-se dizer que ele ganhou muito pelo conjunto da obra, mas ele aprontou bastante nessa vida até chegar até aqui basicamente pelo que foi neste ano. Valeu, Dirça!
1. José Dirceu, aquele que sofreu uma rima bem sugestiva com seu nome: 31 votos (23,31%)
2. Bashar al-Assad, o carniceiro de Damasco: 29 votos (21,80%)
3. Demóstenes Torres, o senador do pau oco: 27 votos (20,30%)
4. José Maria Marin, o novo imperador do futebol brasileiro (só que ao contrário): 26 votos (19,55%)
5. Ricardo Lewandowski, o amigo número um dos mensaleiros: 20 votos (15,04%)
Total: 133 votos
Por hoje é só. Feliz 2013!!!
Pior programa de auditório: Sexo a 3
Pior apresentador: Robert Rey
Deve ser mesmo muito duro ter alguma relação com a RedeTV!. Afinal, a emissora de Barueri está sendo o grande destaque do ano, mas ao contrário. No afã de conquistar audiência a qualquer custo, desandou a botar qualquer coisa no ar - o que inclui o inacreditável Sexo a 3 (o famoso "Sexo Atrás"), apresentado pelo não menos inacreditável Robert Rey, o Dr. Hollywood. Mas tem mais.
Pior programa humorístico: Feira do Riso
Maior mico televisivo do ano: Saturday Night Live Brasil
Não bastasse estar nesse merdelê todo, a "Errei de TV" ainda nos proporcionou dois momentos, digamos, singulares na seara humorística. O primeiro é um mero pastiche dos programas humorísticos popularescos que a gente vê por aí, ambientado numa feira livre - ou seja, originalidade não é bem o seu forte. Já o segundo foi um erro desde o início: apesar do nome, começou indo ao ar ao vivo, mas nas noites de... domingo! Foi uma evidente forçada de barra pra substituir o pessoal do Pânico, que se mudou de mala e cuia pra Bandeirantes, graças aos salários atrasados. Depois, se mudou para o sábado, mas depois da meia-noite e, pior, gravado. Em momento algum o programa honrou o nome que tem.
CINEMA
Pior filme nacional do ano: Totalmente Inocentes, de Rodrigo Bittencourt
Pior filme em língua estrangeira do ano: Cada um Tem a Gêmea que Merece, de Dennis Dugan
Foram pra rir? Estes dois filmes - assim como a maior parte das comédias lançadas nos cinemas atualmente - mostram que o pessoal não anda pensando direito na hora de elaborar roteiros divertidos para serem dirigidos por cineastas (ou aspirantes a). A coisa anda feia.
TEMÁTICOS
Troféu Laxante de Ouro de maior cagada do ano: A recepção ao apoio do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) à candidatura de Fernando Haddad (PT) à prefeitura de São Paulo
Sim, sabemos que o ex-ministro da Educação (que, por sinal, concorreu ao prêmio de Mala do Ano duas vezes recentemente, graças às inúmeras lambanças do ENEM) foi eleito e tomou posse na terça-feira passada. Mas aquela foto de Maluf apertando a mão do ex-presidente Lula e do então candidato petista foi a última pá de cal para os que ainda acreditavam em dignidade na política. Bem, a maior parte da população mais esclarecida sabia disso desde 2005...
Troféu Bundinha de Bebê de frase mais cretina do ano: "Não precisamos mais de parques para o passeio e a circulação de pessoas" (Edson Santos, deputado federal, PT-RJ)
Ele proferiu a sentença acima depois de ressaltar a existência de parques públicos no Rio, como o Aterro do Flamengo e a Quinta da Boa Vista. O problema é que ele defendia a permanência de 621 casas construídas (com certeza, irregularmente) dentro dos limites do Jardim Botânico. Pois é: Jardim Botânico, que existe "só" há mais de dois séculos. Colocar a ideologia à frente da História causa coisas desse tipo.
Troféu Capacete Viking de corno do ano: Robert Pattinson
O ator da série cinematográfica Crepúsculo ficou em evidência não exatamente por seus dotes artísticos (que, segundo dizem, não são lá essa coisa toda). O motivo foi o fato de sua namorada e companheira de cena, Kristen Stewart, ter se enrabichado com o diretor de outro filme, do qual ela foi protagonista - o detalhe é que ele era casado. Depois, o casalzinho preferido da galerinha xooovem voltou às boas - coincidentemente (ou não), na semana de lançamento do quarto e último filme da série...
Troféu Florentina de Jesus de pior canção do ano: Eu Quero Tchu, Eu Quero Tchá, composta por Shylton Fernandes e cantada por João Lucas & Marcelo
Imagine um funk daqueles bem mequetrefes cantado por uma dupla sertaneja universitária. Sendo bem educado pra definir esse pseudomash-up digno de Estúdio Coca-Cola Zero, você acabou de imaginar uma mistura de esterco com estrume: é tudo a mesma coisa e fica na nossa mente um tempão, sem sair de lá nem por decreto. Aquilo ali (porque chamar de música é até uma ofensa) só fez sucesso porque o Neymar gostou.
Troféu Osama bin Laden de maior "já vai tarde" do ano: Abdelbaset al-Megrahi
À primeira vista, fica difícil lembrar quem ele era. Mas basta recordar o atentado terrorista ao avião da PanAm em Lockerbie, na Escócia, em 1988, pra refrescar a memória e lembrar que ele foi um de seus mentores, que estava cumprindo prisão perpétua e foi solto por, aham, "razões humanitárias" em 2009. Ele se tratava de um câncer (que o mataria no ano passado), mas mesmo assim ficaram com peninha de quem não teve pena de ninguém duas décadas antes.
Troféu Carlo Collodi de maior lorota do ano: Dilma Rousseff, Eduardo Paes e suas promessas não cumpridas
A presidente da República assegurou que o preço das contas de luz iria diminuir e que não haveria qualquer risco de racionamento de energia elétrica. Bem, o tempo passou, alguns apagões se sucederam por todo o país, e até agora, neca. Já o prefeito do Rio, quando ainda em campanha, garantiu que o IPTU da capital fluminense não iria aumentar. Ele foi reeleito no primeiro turno e, alguns dias depois, fez exatamente o contrário do que havia prometido...
Troféu Ben Johnson de maior mico esportivo do ano: Lance Armstrong
O ex-ciclista de estrada, considerado herói mundial por superar um câncer e ganhar um porrilhão de Voltas da França, foi desmascarado por ser o chefe do maior e mais sofisticado esquema de doping da história do esporte. Perdeu todos os títulos conquistados e passou aos anais esportivos como um grande farsante.
Troféu Susana Vieira de maior vergonha alheia do ano: A RedeTV! como um todo
É, olha a RedeTV! aí de novo. Como se não bastassem os salários atrasados e a programação cada vez mais tosca, os donos da emissora fazem questão de ostentar a riqueza que têm, comprando apartamento em Nova Iorque, cobertura com piscina e o diabo a quatro. Isso tudo enquanto seus funcionários passam fome. Ainda por cima, temos que aturar o fato de as primeiras-damas da emissora (Daniela Albuquerque e Luciana Gimenez, respectivamente) terem destaque na grade do canal. Que saudades da Manchete...
OS MALAS
Mala de Bronze: Marco Polo del Nero
O presidente da Federação Paulista de Futebol e um dos vice-presidentes da CBF mal ganhou um pouco mais de poder e já começou a aprontar das suas. Primeiro, incorporou o Nabi Abi Chedid e deu uma de presidente oficioso da entidade máxima do futebol brasileiro, sem a menor vergonha - inclusive sendo um dos artífices da demissão atrasada de Mano Menezes da Seleção (provavelmente decidida em agosto e anunciada só em novembro, quando a equipe ameaçava ter um estilo de jogo). Depois, se meteu num escândalo com a Polícia Federal, que envolvia documentos sigilosos e escutas ilegais. Bem se percebe que estamos muito bem arranjados em matéria de dirigentes esportivos.
Mala de Prata: José Serra
O político do PSDB sofreu, para variar, mais uma derrota eleitoral - desta vez, para a prefeitura de São Paulo. Isso depois de querer demonstrar, em uma das maiores forçadas de barra de todos os tempos, ser das classes menos abastadas da população paulistana. O ano de 2012 decretou de vez a morte política do ex-senador e ex-governador paulista.
Mala de Ouro: Marco Maia
Desnecessário dizer por que o presidente da Câmara dos Deputados (PT-RS) ganhou a Mala de Ouro: apenas o fato de querer abrigar os políticos condenados no julgamento do Mensalão é o bastante. Isso além de ignorar o assunto no jornal oficial da casa, como se o crime simplesmente não tivesse existido.
Agora, chegou o grande momento desta noite! O Mala do Ano de 2012 é...
JOSÉ DIRCEU
Numa eleição em que não faltou emoção, o ex-ministro-chefe da Casa Civil e líder dos mensaleiros ganhou sua última eleição - pelo menos até ele cumprir pena na Papuda. Pode-se dizer que ele ganhou muito pelo conjunto da obra, mas ele aprontou bastante nessa vida até chegar até aqui basicamente pelo que foi neste ano. Valeu, Dirça!
1. José Dirceu, aquele que sofreu uma rima bem sugestiva com seu nome: 31 votos (23,31%)
2. Bashar al-Assad, o carniceiro de Damasco: 29 votos (21,80%)
3. Demóstenes Torres, o senador do pau oco: 27 votos (20,30%)
4. José Maria Marin, o novo imperador do futebol brasileiro (só que ao contrário): 26 votos (19,55%)
5. Ricardo Lewandowski, o amigo número um dos mensaleiros: 20 votos (15,04%)
Total: 133 votos
Por hoje é só. Feliz 2013!!!
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