E olha que o Bushit nem tá visitando a gente. Foto: Otávio Magalhães/Agência O Globo
por Mudder Foca, o estagiário
O encontro dos países filiados ao Mercosul, hoje e amanhã, no Rio, poderia ser o grande teste de fogo do novíssimo esquema de segurança do governador Serginho Mobral, com o auxílio da Forssa Nassionau do presidente Lulla-Lá, se a bandidagem não tivesse "aquela" simpatia pela bolivarianada. Abrindo o encontro, o ditador venezuelense Huguinho Chapolim (que, dizem, pediu duzentas toalhas vermelhas ao invés de brancas para dar o seu show particular) discursou durante 18 horas dizendo querer "descontaminar o Mercosul do neoliberalismo", seja lá o que isso signifique. O presidente bolivaro-boliviano Ervo Imorales, na bica pra entrar nessa bocada chamada Mercosul (dizem que um dia aquilo vai dar certo, agora vai), afirmou que pretende desfilar numa escola de samba, junto com o Chapolim, e quer "reformas profundas" - principalmente se elas forem pra roubar mais gás dos outros. Depois todos vão lançar a moda primavera-verão no Fashion Rio, só pra consolidar a revolução.
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