Coisas inéditas ocorrem neste Pan. Como, por exemplo, a criação da pátria de taco e bolinha. Foto: Reuters
por Pee Careta e Saúvo Carrapatoso
O desempenho estrubengante do Brasil nos Jogos Pan-Americanos das Américas nos fazem pensar numas coisas: e se, ao invés de fazer cagada pelas ruas do Brasil, a bandidagem passasse a praticar o tiro esportivo? E se o soletramento fosse modalidade esportiva, será que o presidente Lullita se sentiria incentivado a praticá-lo, ao invés de ser vaiado de maneira estrepitosa por onde quer que passe? E se os nossos imprezários não fossem tão dispostos a olhar o próprio umbigo, salvo minoria, e passassem a investir em modalidades esportivas populares como o hipismo e o iatismo, além da pelota basca? E se, ao invés de fazer uma reportagem investigativa sobre a força do esporte em nossas vidas, esses dois cretinos que assinam esta matéria não parassem de formular questões tão imbecis? São perguntas como essas que ficarão eternamente sem resposta.
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